domingo, 27 de setembro de 2009

O que o desespero leva as pessoas a fazerem....

Britânicos querem vendem rins para pagar dívidas


Londres - A atual crise econômica afetou alguns britânicos de tal forma que puseram à venda seus rins para pagar suas dívidas, informa o "The Sunday Times" deste domingo.

Pelo menos uma dúzia de anúncios apareceram ultimamente na internet nos quais doadores britânicos oferecem um de seus rins por 25 mil libras (27.500s euro) ou mais.

Cinco dos vendedores foram contatados por repórteres do periódico, que se fizeram passar por amigos ou parentes de doentes para negociar o preço.

Uma das pessoas dispostas a vender um rim é uma enfermeira de 26 anos que disse necessitar o dinheiro para pagar as dívidas depois que fracassou o negócio que tinha montado.

Outro é um taxista de 43 anos do condado de Lancashire, que quer pagar parte de sua hipoteca e comprar um novo fogão.

Depois que se revelou esses casos, o ex-presidente da Sociedade Britânica de Transplantes, Peter Friend, disse que chegou a hora de debater publicamente o fenômeno da venda de órgãos.

Segundo Friend, os países ocidentais proibiram essas práticas, "mas o resultado é que o comércio virou clandestino, por isso que é importante um debate ao respeito".



fonte:Último Segundo

domingo, 20 de setembro de 2009

Isso sim é uma verdadeira prova de amor....

Vira-lata se arrisca para salvar dono em incêndio, no Chile
Lucky subiu escada em chamas e mordeu braço de garoto de 15 anos.
O adolescente jogava vídeo-game quando a casa começou a pegar fogo.





Um adolescente chileno de 15 anos foi salvo de um incêndio pelo próprio cachorro, em Concepcíón, a 500 quilômetros de Santiago, informou neste domingo (20) a imprensa local.

O garoto, identificado como Christián, jogava vídeogame no segundo andar de sua casa enquanto os familiares celebravam as festas pátrias do Chile no térreo, na madrugada de sábado.

De repente, houve um curto-circuito, e o fogo começou a consumir rapidamente o piso superior da casa, quase todo feito de madeira.

"Foi tudo num abrir e fechar de olhos. Eu havia saído para procurar meu pai e logo ouvi que gritavam: "incêndio!". Corri até minha casa porque meu filho estava no segundo andar", contou a mãe de Christián, María Cuevas.

Segundo ela, ninguém havia lembrado do garoto. Foi então que Lucky, o vira-lata da família, subiu correndo até o segundo piso, atrás de seu dono.


"O cachorro subiu entre as chamas até o segundo piso. Como meu filho estava desesperado e não conseguia nem se mexer, o cachorro mordeu o braço de Christián e o puxou", disse María ao jornal 'Crónica de Concepción'.

O menino escapou ileso do incêndio, e o cão teve alguns pelos chamuscados. O segundo andar da casa ficou totalmente destruído.

"Ainda que o lugar estivesse envolto em chamas, foi o cachorro que o salvou. Lucky agora é meu herói", disse a mãe do garoto.


fonte:G1

Doação de Órgãos

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Se essa moda pega.....

Justiça espanhola decide que insultar o chefe não é motivo para demissão
Trabalhador foi demitido por chamar o gerente de 'filho da puta'.
Para tribunal, expressão é de uso corrente e não serve de justificativa.

O Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC), na Espanha, decidiu que chamar o chefe de "filho da puta" não é motivo para demissão, já que a expressão é "de uso corrente", segundo reportagem do jornal espanhol "El Mundo".

De acordo com o periódico, a decisão do tribunal obriga a empresa a readmitir o trabalhador, que foi demitido por ter insultado o gerente. A companhia também terá que pagar uma indenização de 6.483 euros (cerca de R$ 17,2 mil).

Na sentença, os juízes do TSJC destacaram que devido à degradação social da linguagem certas expressões tornaram-se habitais, especialmente durante discussões. Por esse motivo, eles decidiram que a demissão foi desproporcional.


O código dos Trabalhadores na Espanha contempla os insultos como justificativas para demissão disciplinar, mas expressões como "filho da puta" não são suficientes para levar à demissão do funcionário, porque são "consideradas de uso corrente".

O incidente aconteceu em 14 de janeiro de 2008, quando o funcionário e o gerente da empresa discutiram de forma ríspida por causa de questões salariais. A sentença aconteceu em fevereiro deste ano, mas foi divulgada nesta quarta-feira pela imprensa.


fonte: G1

domingo, 13 de setembro de 2009

Quase 60 mil pessoas aguardam por uma doação no País; saiba quais são os critérios

Atualmente, no Brasil, 59.444 pessoas aguardam na fila por um órgão. Muitas, dizem os médicos, não chegarão ao começo da lista. “Como no Titanic, não há boias para todos, precisamos de critérios de escolha. A compatibilidade é o principal, depois o tempo de espera na lista e o grau de gravidade”, afirma Sônia Coria, da Central de Transplantes do Estado de São Paulo.

A fila com maior tempo de espera é a do rim, com 31.270 pessoas. Isso, por um motivo claro: as pessoas têm possibilidade de fazer hemodiálise e viver por anos nessa condição. “Pacientes que aguardam por coração, fígado e pulmão não têm a mesma chance. Morrem porque não há uma máquina que substitua a função destes órgãos”, explica Reginaldo Boni, coordenador da Central de Transplantes do Estado e diretor de captação de órgãos da Santa Casa de São Paulo.

O tipo mais comum de doação de órgãos é realizado após a morte encefálica de um paciente. O diagnóstico deste tipo de morte tem início com a abertura de um protocolo – onde são realizados exames clínicos – até no máximo 48h após a constatação.

São duas fases de exames, cujos intervalos dependem da idade do paciente: de sete dias a dois meses incompletos, 48h; de dois meses a um ano, 24h; de um a dois anos, 12h. Acima disso, o intervalo previsto em lei é de seis horas. “Qualquer médico pode realizar o exame, desde que o primeiro seja feito por um e o segundo, por outro”, afirma Marcelo Oliveira, médico do Hospital das Clínicas em São Paulo.

Oliveira afirma que a família do paciente deve ser avisada de que o protocolo foi aberto. Os remédios que podem afetar outros órgãos devem ser suspensos. Ele ressalta que o diagnóstico deve ser urgente já que um pulmão dificilmente é aproveitado depois de 48h e, um coração, após 72h. Além disso, a pessoa pode ter uma parada cardíaca o que inviabiliza toda a doação (menos de tecidos).

Com a confirmação, o hospital aciona diretamente a Central de Transplantes ou uma Organização de Procura de Órgãos (OPO). No Estado de São Paulo, há 10 OPOs, sendo quatro na capital: Hospital das Clínicas, Santa Casa de Misericórdia, Hospital São Paulo e Instituto Dante Pazzanese. As outras estão nas cidades de Marília, Botucatu, São José do Rio Preto, Campinas, Sorocaba e Ribeirão Preto.

A Central verifica quem será o receptor e entra em contato com a equipe transplantadora. É ela quem vai realizar a extração, que pode ser feita no próprio hospital onde está o doador.

Reginaldo Boni afirma que a doação não é “algo democrático” e é preciso que todo o núcleo familiar da vítima esteja de acordo. Pai e mãe devem assinar a autorização no caso de filhos com menos de 18 anos.

Mesmo que a pessoa deixe registrada, por escrito, a sua vontade de doar órgãos quando morrer, se a sua família não autorizar, ela não será realizada.

Segundo a Secretaria de Saúde de São Paulo, desde 1997, os pacientes podem acompanhar pela internet a situação em que estão na lista de espera.

Doação entre vivos

Pessoas vivas só podem doar parte do fígado, a medula óssea, um dos rins e parte do pulmão. Pela lei, só é possível que essa doação seja para transplante em cônjuge ou parentes de até quarto grau. Em outros casos, é necessária uma autorização judicial, exceto para medula.

Conforme o Ministério da Saúde, qualquer pessoa com idade entre 18 e 55 anos, que não tenha nenhuma doença infecciosa, pode ser doadora de medula óssea. Os interessados devem procurar os hemocentros dos Estados onde moram para coletar uma pequena quantidade de sangue e preencher uma ficha com informações pessoais. Esta amostra de sangue será tipificada e incluída no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), que é um cadastro nacional e, hoje, conta com cerca de um milhão de voluntários cadastrados.









fonte: Lecticia Maggi, repórter do Último Segundo

sábado, 12 de setembro de 2009

Falta de médicos capacitados impede aumento da doação de órgãos no País

SÃO PAULO – De cada seis potenciais doadores de órgãos no Estado de São Paulo apenas um é identificado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Ao contrário do que se possa imaginar, o aumento da doação de órgãos não acontece por resistência das famílias, mas pela falta de preparo dos médicos em identificar os possíveis doadores.

“Hoje, aproximadamente 70% das famílias autorizam o transplante. Mesmo em um momento de luto, as pessoas são extremamente solidárias”, afirma Sonia A. Coria, da Central Estadual de Transplantes.

Segundo informações da Secretaria de Saúde, o Estado de São Paulo registrou um crescimento de 61% na doação de órgãos de janeiro a agosto de 2009 frente ao mesmo período de 2008. Foram 430 pessoas que tiveram pelo menos um dos órgãos aproveitados, contra 266 do ano anterior.

O número ainda pode aumentar substancialmente nos próximos anos. Mas, para isso, segundo especialistas ouvidos pelo Último Segundo, é preciso investir na formação dos profissionais da área de saúde.

Para os profissionais, mais do que investir em grandes campanhas midiáticas de conscientização o governo deve priorizar a formação dos médicos

A falta de critérios é o principal empecilho para o crescimento. “Temos muitas notificações [avisos de órgãos para doação], mas que são contraindicadas assim que chegam porque os médicos simplesmente acham que não servem”, critica Reginaldo Carlos Boni, coordenador da Central de Transplantes do Estado e diretor de captação de órgãos da Santa Casa de São Paulo. “Alguns médicos chegam a dizer às famílias para não doar porque é complicado”, acrescenta.





Segundo Boni, ainda há resistência no diagnóstico da morte encefálica – que permite a doação do maior número de órgãos – porque, culturalmente, ela não é bem aceita na sociedade. Pelo fato do coração bater, acredita-se que o paciente esteja vivo. “O cérebro morreu, mas o paciente continua quente, corado. É difícil para a família entender”, acrescenta Leonardo Borges, Coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas.

A Finlândia foi o 1º país a reconhecer a morte encefálica como outra morte qualquer, em 1977. No Brasil, porém, apenas com a resolução 1480, de 1997, a morte encefálica foi equiparada à morte clínica.

Segundo Borges, o assunto precisa ser tratado com mais rigor também nas universidades. “Os alunos têm aula de morte encefálica, mas não entendem o processo como um todo”, diz. “É essencial que eles saibam como funciona do início ao fim - desde o diagnóstico, até a entrevista familiar e o transplante”, afirma.

“Tivemos que correr atrás”

Luciene doou órgãos do filho Matheus

A falta de profissionais preparados para atender essa situação não é um problema só do Estado de São Paulo. A secretária Luciene Aparecida Lajes, de 28 anos, de Belo Horizonte (MG), conta que teve dificuldades para doar os órgãos do filho Matheus Henrique, de 8 anos, que morreu após um acidente de carro em março de 2007.

“Depois que aceitei a doação, ninguém nos deu atenção. A gente que tinha de ligar para saber como estava o processo”, afirma ela, explicando que seu filho morreu em uma terça-feira e os órgãos só foram retirados na madrugada de quinta-feira.



Mesmo assim, ela diz que não se arrependeu do ato e aconselha outras famílias a tomar a mesma decisão. “É muito difícil fazer isso em um momento de perda, mas deixar que seis pessoas renasçam é uma forma de acalento”, diz. “Hoje, sei que tenho seis filhos espalhados por esse mundo”.

"É uma covardia culpar a população pela falta de gestão pública”

Crescimento das doações

O Estado de São Paulo realiza cerca de 50% dos transplantes de todo o País, conforme a Secretaria de Saúde.

A média de doações no Estado é de 16,8 doadores por milhão de habitantes. Se considerados apenas os municípios da Grande São Paulo, este número sobe para 28 doadores por milhão. A região está bem à frente da média nacional, que no primeiro semestre de 2009 foi de 8,6 doadores por milhão de população, segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). São Paulo ultrapassou inclusive Santa Catarina, tido como Estado modelo na doação de órgãos, que atingiu 16,8 doadores por milhão de população.

Reginaldo Boni afirma que na Santa Casa de São Paulo a meta é chegar a 40 doadores por milhão. O segredo para isso: capacitar os profissionais. “Não podemos ficar na dependência da vontade do médico em identificar o potencial doador. O indivíduo tem que ser pago para essa função”, defende.

É exatamente a recente criação do cargo de coordenadores intra-hospitalares de doação - onde um profissional é destacado para auxiliar na identificação e notificação do potencial doador – que a Secretaria de Saúde atribui como fator principal para o aumento das doações.

Criado em maio, o projeto “Doar São Paulo” garante remuneração extra de R$ 4 mil a estes profissionais, que passam por cursos de 3 dias de especialização.

Eles são indicados pela diretoria dos hospitais, que, por sua vez, são escolhidos com bases em dados demográficos. Atualmente, há 31 hospitais que contam com este tipo de serviço.

Campanhas X treinamento Divulgação

Para os profissionais, mais do que investir em grandes campanhas midiáticas de conscientização o governo deve priorizar a formação dos médicos. “Dizer na TV seja doador não funciona”, critica Borges. É preciso, segundo ele, primeiro explicar à população o que é morte encefálica, para que não conheçam o termo somente na hora de um sofrimento extremo.

O coordenador hospitalar também pode desempenhar um papel educacional. “A população não pode andar na frente dos médicos, senão chega uma família em um hospital sem assistência e vive a verdadeira condenação do processo: ‘eu queria doar, mas não consegui’”, critica Joel de Andrade, coordenador da Central de Transplantes de Santa Catarina, acrescentando que é uma “covardia culpar a população pela falta de gestão pública”.

Boni, da Central de Transplantes de São Paulo, partilha da mesma opinião dos demais médicos: quando o recurso é escasso, deve ser priorizado. “O dinheiro público tem que ser bem aplicado e hoje, fundamentalmente, precisamos dele nos hospitais”.

Quanto o assunto é doação, a solidariedade não é o essencial, é complemento

Modelo a ser seguido

Criada em 1989, a Organização Nacional de Transplantes (ONT) da Espanha permitiu que o País saltasse de 14 para 35 doadores por milhão. Hoje, é o primeiro do mundo em doação de órgãos, com cerca de 70 mil transplantes todos os anos.




Além da criação de uma rede voltada para o transplante, o médico Antón Fernández Garcia, do Complexo Hospitalar Juan Canalejo, em La Coruña, explica que o sucesso se deve também à possibilidade dos hospitais de receber um reembolso do governo com o que gastam com captação e transplantes de órgãos.

Quanto o assunto é doação, a solidariedade não é o essencial, é complemento. Segundo Garcia, uma pesquisa de rua mostrou que apenas 57% dos espanhóis consultados são a favor da doação de órgãos, o que coloca o País dentro da média europeia. “O motivo do sucesso é uma boa gestão”, afirma.



fonte: Lecticia Maggi, repórter do Último Segundo

Criatividade

Artista norte-americano cria par de tênis a partir de sucata de computador
Gabriel Dishaw usa metal, arame, peças de PC e máquina de escrever.
'Junk Dunk' foi inspirada em paixão do escultor por calçados esportivos.





Obra de arte assinada pelo norte-americano Gabriel Dishaw, o 'Junk Dunk' é um tênis, de tamanho 41, criado a partir de sucata de computador. (Foto: Reprodução/Gabriel Dishaw)





"Eu usei muito pouco fio e mais cola para manter a peça mais limpa e menos volumosa", disse ao blog "Like Cool" o escultor, que usou e abusou de placas, chips e circuitos de computador em sua obra. (Foto: Reprodução/Gabriel Dishaw)





"Minha paixão por calçados esportivos foi um dos motivos principais para que eu criasse esta peça. Com o 'Junk Dunk', a abordagem foi um sentimento mais abstrato, com esta peça eu queria mostrar uma representação mais realista do sapato", explicou Gabriel Dishaw. (Foto: Reprodução/Gabriel Dishaw)




"Também adicionei novos detalhes, uma lingueta articulada e logotipo da Nike - tanto na lingueta como na parte traseira do calçado", continuou o artista norte-americano. (Foto: Reprodução/Gabriel Dishaw)



fonte:G1

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Ironias da vida....

Austríaco escapa de acidente, vai à igreja agradecer e morre esmagado por altar

O austríaco Gunther Link, um católico devoto de 45 anos, escapou da morte quando ficou preso em um elevador. Em seguida, foi a uma igreja agradecer a Deus, mas o altar de pedra caiu sobre ele e o matou, segundo o jornal britânico "Telegraph".

O caso ocorreu na Igreja Weinhaus, em Viena, capital austríaca. Link teve morte instantânea, segundo o jornal.

"Ele era um homem muito religioso, ficou assustado quando ficou preso no elevador e rezou para se livrar", disse Roman Hahslinger, porta-voz da polícia.

"Pouco depois, ele saiu do elevador e foi direto à igreja para agradecer", disse o policial. "Ele aparentemente abraçou um pilar de pedra em que o altar estava apoiado, e o altar caiu sobre ele, matando-o na hora."

O corpo de Link foi encontrado por paroquianos que chegaram à igreja no dia seguinte para assistir a uma missa.

As impressões digitais da vítima foram encontradas no altar. O caso vai ser investigado.


fonte:G1

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sabores exóticos

Você beberia uma cerveja de banana? E de manga?





Os belgas são responsáveis pelos melhores chocolates do mundo, pelos festivais de rock mais bacanas e não só pelas cervejas mais sensacionais do planeta como também pelas marcas mais exóticas. Uma das mais badaladas do momento é a Mongozo, que foi buscar inspiração na África para seus sabores estranhos, que por incrível que pareça não são ruins. Ao menos os de coco e banana, que este colunista experimentou em Londres, em julho passado.

Segundo o site da Mongozo (http://www.mongozo.com/), o sabor de banana é o da cerveja tradicional do povo Masai, do Quênia e da Tanzânia. Pouco se sente o gosto do álcool na cerveja que realmente tem sabor de banana e graduação alcoólica de 4,5% (praticamente o mesmo das cervejas brasileiras e quase metade das afamadas marcas belgas de abadia). Já a de Coconut é mais refrescante, tem sabor leve de coco e graduação alcoólica de 3,5%.

Além de coco e banana, a Mongozo também pode ser encontrada nos sabores de Manga, Quinua e Palmnut (esta última, segundo o fornecedor, é “uma experiência espiritual”). Interessante que mesmo marcas mais conceituadas já estão entrando no mercado dos sabores frutados de cerveja. Uma delas é a excelente Hoegaarden, que pode ser encontrada em festivais de rock na Bélgica no sabor de cereja, e em lojas também no sabor de limão. Vale experimentar


fonte:IG

domingo, 6 de setembro de 2009

Julgamento



Um dos exercícios mais praticados pela humanidade é o julgamento. Julgamos o outro, baseados em nosso código de valores, nossas percepções e naquilo que nossa imaginação cria a respeito de cada pessoa com a qual convivemos.

Ocorre que nem sempre esta avaliação se mostra correta e, por essa razão, ao julgar corremos o risco de cometer equívocos e praticar injustiças.
O pior que pode acontecer quando julgamos alguém é, sem dúvida, não levar em conta os sentimentos daquele que estamos criticando.

Por mais que não concordemos com as atitudes de uma pessoa, não podemos nos esquecer de que elas são motivadas, de um modo geral, pelas suas emoções e que agindo de modo rígido e inflexível também estamos nos deixando levar por nosso lado emocional.

Saber reconhecer quando estamos sendo influenciados por nossos conflitos internos no momento em que avaliamos as ações alheias, é o primeiro passo para que possamos abandonar a postura de juízes implacáveis e nos colocar no lugar de quem estamos julgando.

O sistema judiciário se baseia em leis pré-concebidas com o objetivo de garantir a convivência civilizada entre os seres humanos. Mas, fora desta esfera, nas atitudes cotidianas, nos arvoramos muitas vezes no papel de juízes implacáveis daqueles que não se enquadram em nossos hábitos e costumes.

Humildade, sabedoria e a capacidade de aceitar as diferenças de modo tolerante, constituem os melhores instrumentos para que escapemos da armadilha do julgamento.

"... Quando você diz que você se julga, isso é algo tomado emprestado. As pessoas julgaram-no, e você deve ter aceitado as idéias delas sem nenhuma investigação. Você está sofrendo de todas as espécies de julgamento das pessoas, e você está jogando esses julgamentos nas outras pessoas. E todo esse jogo desenvolveu-se além da proporção - a humanidade inteira está sofrendo disso.

Se você quiser livra-se disso, a primeira coisa é esta: não se julgue. Aceite humildemente sua imperfeição, seus fracassos, seus erros, suas faltas. Não há nenhuma necessidade de fingir outra coisa. Seja você mesmo: "É assim mesmo que eu sou, cheio de medo. Eu não posso andar na noite escura, não posso ir lá na densa floresta.". O que há de errado nisso? - é humano.

Uma vez que você se aceite, você será capaz de aceitar os outros, porque você terá um clara visão interior de que eles estão sofrendo da mesma doença. E a sua aceitação deles, os ajudará a aceitarem-se.

Nós podemos reverter todo o processo: aceite-se. Isso o torna capaz de aceitar os outros. E porque alguém os aceita, eles aprendem a beleza da aceitação pela primeira vez - quanta tranqüilidade se sente! - e eles começam a aceitar os outros.

Se a humanidade inteira chegar ao ponto onde todo mundo é aceito como é, quase noventa por cento da infelicidade simplesmente desaparecerá - ela não tem fundamentos - e os seus corações se abrirão por conta própria e o seu amor estará fluindo.

Neste exato momento, como você pode amar? Quando você vê tantos erros, tantas fraquezas... - como você pode amar? Você quer alguém perfeito. Ninguém é perfeito, assim, você tem de aceitar um estado de não-amor, ou aceitar que não importa se alguém não é perfeito. O amor pode ser compartilhado, compartilhado com todas as espécies de pessoas. Não faça exigências.

O julgamento é feio - ele fere as pessoas. Por um lado, você vai machucando, ferindo-as; e por outro lado, você quer o amor delas, seu respeito. Isso é impossível.

Ame-as, aceite-as e, talvez, seu amor e respeito possa ajudá-las a mudar muitas de suas fraquezas, muitas de suas falhas - porque o amor lhes dará uma nova energia, um novo significado, uma nova força. O amor lhes dará novas raízes para se erguerem contra os ventos fortes, um sol quente, a chuva forte.

Se apenas uma única pessoa o ama, isso o faz tão forte, que você nem pode imaginar. Mas, se ninguém o ama neste vasto mundo, você fica simplesmente isolado; então, você pensa que é livre, mas você está vivendo numa cela isolada em uma cadeia. É que a cela isolada é invisível; você a carrega consigo.

O coração abrirá por si mesmo. Não se preocupe com o coração. Faça o trabalho preparatório". OSHO, The Transmission of the Lamp.


fonte:Elisabeth Cavalcante
Email: elisabeth.cavalcante@gmail.com

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Giro pelo Mundo: Indiano consegue encher balões com o ouvido.

Khem Karan Koli tem feito muito sucesso em festas de crianças.
Ele descobriu o talento estranho após brincadeira de sua mulher.

Um indiano tem um talento estranho. Khem Karan Koli consegue encher balões utilizando apenas o ouvido. Com uma caneta colocada no ouvido, Koli enche os balões até eles estourarem, segundo reportagem da emissora americana de TV “NBC”.

Ele disse que descobriu seu talento quando sua mulher sugeriu em tom de brincadeira que ele estourasse os balões com suas orelhas. Desde então, Koli tem feito muito sucesso em festas de crianças, que ficam impressionadas com sua proeza.

WWF

Seja um Voluntário


Procure uma entidade beneficente: