domingo, 30 de janeiro de 2011

Do curtir ao agir: a solidariedade na internet

A web é ferramenta fundamental para mobilizar um grande número de pessoas rapidamente. Como o apoio virtual se torna uma ação concreta?

Em um pequeno município paulista, na região das divisas com Minas Gerais e Rio de Janeiro, a professora de inglês Teresa Isoldi juntou, em um dia, 200 litros de água mineral, 100 de água sanitária e cerca de 100 cobertores para as vítimas da tragédia provocada por deslizamentos de terra e enchentes na Região Serrana do Rio. O volume pode parecer pouco comparado às toneladas de doações enviadas por todo o Brasil – somente a Cruz Vermelha mandou mais de 250 mil litros de água e três mil cobertores. Porém, Silveiras tem apenas 5,7 mil habitantes e Teresa conseguiu formar, na internet, uma comunidade de apoio à causa com mais de 800 membros.

O TAMANHO DA CAUSA

No aplicativo Causes, no Facebook, o número de apoiadores da causa é ilustrado com desenhos como este, que representa o "pelotão" da causa "Solidariedade aos Brasileiros afetados pelas Enchentes"

Além de reunir os donativos com uma convocação via web, Teresa encontrou o transporte da contribuição dos moradores de sua cidade também pela internet. A professora soube de um grupo do Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio, que levaria doações em um veículo 4x4 para a serra. Encheu seu carro no sábado (15) após a tragédia com o que havia conseguido até então e levou até o Rio (cerca de três horas de viagem).

Outra ação que começou no Facebook foi o Minha Ajuda Sua Casa, que reuniu mais de 50 caminhões de doações e duas centenas de voluntários.

O desastre fluminense é mais um caso em que a web se torna um importante aliado para a mobilização rápida de um grande número de pessoas. Não apenas iniciativas individuais, como a de Teresa, mas as ONGs e entidades que atuam nessas catástrofes também utilizam cada vez mais a internet para se organizar e acionar seus voluntários. A Cruz Vermelha avalia que a tragédia no Rio é um marco na forma como a instituição atua no mundo virtual. Após a forte chuva que deixou mais de 800 mortos, o braço brasileiro da entidade criou um perfil no Facebook e um canal no Youtube. E uma página especial no site foi montada para receber o grande volume de visitas.

“Conseguimos mobilizar uma rede enorme de doadores acompanhado por essa rede virtual da internet. Isso fez com que a Cruz Vermelha alcançasse seus objetivos: mobilizar seus voluntários e a sociedade para socorrer aquelas pessoas e possiblitar à instituição um canal direto com a sociedade”, diz o presidente nacional da instituição, Walmir Moreira Serra Júnior. A possibilidade de mostrar pela web o que estava acontecendo na Região Serrana, para Moreira Serra, foi muito importante para sensibilizar a população de diferentes regiões do país. “Estaríamos nesse campo de intervenção com nossas equipes de qualquer jeito. Com esse processo de comunicação instantâneo, conseguimos mostrar as necessidades do campo. Isso mobilizou um contingente enorme, que nem eu no momento tenho ideia.”

A Cruz Vermelha deve manter a atuação nos canais que acabou de abrir, mesmo depois de passado o momento crítico de assistência na Região Serrana. Certamente, o volume de interação deve cair com o tempo. Porém, a rede criada em torno da causa estará lá, para ser acionada e ganhar forma quando necessário.

A internet é um lugar para exercer a solidariedade não somente nos momentos de grandes catástrofes. Ao facilitar o encontro – mesmo que apenas virtual – entre pessoas com interesses e dificuldades em comum, ela facilita a criação de laços. A informação chega com mais facilidade a seu público-alvo. É o que tenta fazer Laila Sena com a Veia Social – uma rede que a relações-públicas criou há quase um ano, com o webdesigner Lula Ribeiro. “Ele, como doador, queria um espaço pra ‘desmistificar’ e alertar os internautas em relação à doação de sangue. Eu, que fui ex-paciente de câncer e voluntária de uma instituição de pacientes também com câncer, sentia e via a necessidade de um lugar confiável para a família evitar jogar seus dados em alguma corrente de e-mail”, diz Laila. A Veia Social tem mais de 400 cadastrados e 70% é doador de sangue. Além dos membros da rede em si, também está no Twitter e no Facebook.

Laila conta que em momentos de tragédias, como a do Rio, o tráfego da Veia Social, mesmo sendo atendendo a um nicho, aumenta bastante. “Recebemos visitas do Chipre e até do Japão! Independentemente de ser uma rede social sobre doação de sangue, criamos uma campanha de solidariedade e agregamos inúmeros postos de coleta de donativos, para facilitar a vida de quem pudesse doar, e também ajudamos o HemoRio a divulgar informações, como o agendamento da doação de sangue e os endereços dos inúmeros postos da hemorrede”, diz.

Apesar dos resultados positivos da Veia Social, Laila reconhece que a mobilização virtual pode não se concretizar no mundo real. “Na internet, acontece a ‘revolução do sofá’, onde é fácil ser eco (por exemplo, “curtir” uma causa no Facebook). Ela ajuda a ‘sofrer junto’. Mas, para realmente ajudar, tem que sair da internet”, afirma. Ela dá como exemplo as mobilizações que organiza para hemocentros. Muitas pessoas “viram eco”, divulgando o evento. Porém, no dia da doação, não são todos os que aparecem.

O jornalista Malcolm Gladwell, colunista da revista The New Yorker, afirmou em um artigo que os laços criados na web são fracos e, por isso, podem até servir para atos como as doações, mas não são fortes o suficiente para que as pessoas corram riscos por uma causa. Por isso, disse, um ativismo social mais combativo – como os movimentos negros contra a segregação racial nos Estados Unidos nos anos 1960 – não vai ser baseado nas redes sociais do mundo virtual. O texto “Small Change – Why the revolution will not be tweeted” (“Pequena mudança – Por que a revolução não vai ser tuitada”), publicado por Gladwell no ano passado, foi bastante comentado por quem estuda e acompanha os movimentos das redes sociais.

Esclarecer o papel e a força da internet em acontecimentos recentes pode definir se os laços criados na web são mesmo incapazes de grandes transformações na sociedade. No Irã, Mahmoud Ahmadinejad segue no poder mais de um ano e meio depois dos protestos contra sua reeleição; na Tunísia, o presidente Zine El Abidine Ben Ali fugiu, mas é incerto que haverá uma democratização; e, no Egito, veremos uma revolução?

Se os laços não são suficientemente fortes para derrubar um governo, pelo menos ajudam pessoas como Teresa e Laila a serem solidárias e entidades como a Cruz Vermelha a alcançar quem quer ser solidário. “Tenho certeza de que a internet foi fundamental”, diz Teresa. Sem a web, os 200 litros de água mineral de Silveiras talvez não tivessem chegado a Nova Friburgo

Fonte: Revista Época

domingo, 23 de janeiro de 2011

Dar risadas evita doenças cardíacas.

Especialista dá dicas de como evitar doenças cardíacas. Rir é uma das atitudes preventivas.

Cinco passos simples podem ajudar a reduzir o seu risco de ter doenças cardíacas, afirmam os especialistas em cardiologia preventiva.

Segundo Holly Anderson, diretora de educação no Instituto do Coração Ronald O. Perelman, do Hospital Presbiteriano de Nova York, é preciso fazer mais para educar a população sobre os fatores de risco e a prevenção de doenças do coração. Ela dá algumas dicas que podem ajudar:

- Pergunte ao seu médico sobre o que é considerado normal em relação a pressão sanguínea, colesterol e triglicérides e saiba quais são os seus números nessas medidas.

- Comece a se exercitar. Caminhar de 20 a 30 minutos alguns dias da semana pode reduzir o risco prematuro de morte em mais de 50% (Veja oito manieras de incluir os exercícios no dia a dia). Atividade física reduz a pressão sanguínea, melhora as taxas de colesterol, diminui o estresse, melhora o sono, beneficia o humor, melhora a cognição e previne a perda de memória.

- Ria mais. Em termos de saúde cardiovascular, fazer isso por apenas 15 minutos equivale a praticar um exercício aeróbico por meia hora. Pesquisas também ligam o riso com a redução de dor e ansiedade, com a função saudável dos vasos sanguíneos e com o aumento dos níveis cerebrais de hormônios que melhoram o humor - existem 10 alimentos que melhoram o humor, saiba quais são.

- Preste mais atenção na circunferência da sua cintura do que no seu peso (leia mais sobre a perigosa barriga de chope da mulher). Ela é uma medida mais precisa do que o peso porque a quantidade de gordura em volta da cintura é um elo direto com a hipertensão e o colesterol alto, e ainda pode aumentar o seu risco de desenvolver diabetes.

- Durma bem e o suficiente. Falta de sono aumenta a pressão sanguínea, induz ao estresse, aumenta o apetite, desacelera o metabolismo, prejudica o humor e piora a cognição.


Fonte:IG

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Esqueça a pirâmide alimentar

O conhecido esquema gráfico pode confundir as escolhas alimentares. Especialistas propõem outros métodos.

Qualquer pessoa que decidiu fazer dieta um dia ou reeducar seus hábitos à mesa – e quem é que nunca fez isso? – já ouviu falar em pirâmide alimentar. Trata-se de um esquema gráfico que separa os vários tipos de alimentos que devem ser ingeridos nas refeições.

Na base estão os alimentos energéticos, ricos em carboidratos (massas, pães, cereais e arroz). Acima estão frutas, verduras e legumes que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o corpo. No terceiro degrau da pirâmide estão as fontes de proteínas e minerais (carnes, leguminosas, leite e derivados). No topo, encontramos os alimentos que devem ser consumidos com moderação (doces, açúcares, óleos e gorduras), pois são calóricos e podem levar a obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades.

“O problema é que muitos alimentos são misturados e esse agrupamento não é preciso. O ponto crucial é que a maioria das pessoas não segue a pirâmide”, diz Bill Cashell, autor do livro Estresse Engorda – Mude Seus Hábitos e Tenha uma Mente e um Corpo Saudável (Editora Agir).

“A divisão dos alimentos na pirâmide é boa”, rebate a nutricionista Ellen Yonobi, da Nutrhouse Alimentos. “Mas sem uma orientação, principalmente sem a definição de quantidade e tamanho das porções, a pirâmide pode induzir a erros”, completa a especialista.

Onde entra a torta de frango?

Essa é uma pergunta que muita gente se faz. “A pirâmide não fala desses alimentos compostos”, lembra a endocrinologista Fernanda Gomes de Melo, do Hospital Bandeirantes, de São Paulo.

Por essas e por outras, o FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental dos Estados Unidos que controla alimentos e medicamentos, decidiu que o esquema precisava ser definido com mais clareza. E a pirâmide foi transformada em várias outras.

Até uma versão brasileira foi criada por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), enfatizando inovações como o consumo de carboidratos integrais (ricos em fibras) e o consumo de gorduras saudáveis, de origem vegetal e peixes. Recentemente foram incluídas na base ainda as atividades físicas – que embora não tenham a ver com comida, são indicadas para a manutenção da saúde.

Nova forma

“Mas as pessoas ainda precisam de algo mais fácil e que faça sentido”, defende Cashell. De acordo com o autor, o retângulo alimentar, baseado em uma forma fácil de avaliar a comida, seria um caminho. Basicamente a dieta deveria se encaixar em uma das quatro categorias seguintes:

Alimentos saudáveis: esse grupo contém apenas quatro tipos de alimentos em seu estado natural. São eles: frutas, vegetais, cereais integrais e proteínas magras.

Alimentos com algum valor para a saúde: são, sobretudo, alimentos naturais com um teor mais elevado de gordura natural ou de açúcar natural. Por exemplo: nozes, queijos, sucos de frutas e algumas frutas secas. Os alimentos desse tipo contêm ingredientes importantes, como proteínas, cálcio e vitaminas. Eles também tendem a ter mais calorias. A regra geral aqui é “um pouco é bom, muito não é bom”.

Nenhum valor para a saúde: este grupo é formado por alimentos que não fazem mal, mas também não fazem bem. “Se pudéssemos resumir esta categoria em uma palavra, ela seria ‘processados’. Ela pode ter começado como comida saudável, mas os nutrientes foram eliminados no processamento. Se no rótulo consta ‘enriquecido’, isso simplesmente significa que todas as vitaminas e minerais foram eliminados pelo processamento e que vitaminas sintéticas foram adicionadas ao produto. Seria quase como um comprimido de vitaminas”, explica Bill Cashell.

Para o autor, essa é a categoria que mais tem causado problemas de excesso de peso e de obesidade nos Estados Unidos. “A maioria dos alimentos altamente processados tem pouco valor, possui índice glicêmico alto e aumenta a taxa de açúcar no sangue rapidamente, causando liberação excessiva de insulina. Esses alimentos não saciam e deixam com fome pouco tempo depois, por isso você come mais”.

Alimentos não saudáveis: são aqueles que não têm nenhum valor para saúde e contêm elevado teor de açúcar, gordura, sódio ou substâncias químicas. Se tiverem uma combinação de dois ou mais desses ingredientes, eles são particularmente ruins. Trata-se de alimentos artificiais, com os quais nosso organismo não foi feito para lidar.

Dieta personalizada

Cada pessoa se adapta a um tipo de orientação. Alguns gostam de tudo muito bem detalhado e seguem à risca a dieta proposta pelo nutricionista e pelo médico. Outros preferem ter à mão opções de substituições. “O importante é trabalhar o conceito dos alimentos, orientando sobre o consumo regular dos saudáveis e suas quantidades, mas permitindo uma pequena parcela de extravagância. Afinal, alimentação também envolve prazer”, diz a endocrinologista Fernanda Gomes de Melo.
A nutricionista Ellen Yonobi fala ainda em orientações personalizadas. “Não basta dizer ‘coma alimentos saudáveis’. E não é porque um alimento é saudável que você pode comê-lo à vontade. As necessidades e orientações variam de pessoa para pessoa. É preciso avaliar ritmo de vida, atividades físicas, entre outras coisas, para que não falte energia e para que não se tenha carências nutricionais”, explica.
Ou seja, só olhar para a pirâmide não garante seu bem-estar à mesa. É preciso fazer boas escolhas - mas boas escolhas adequadas a você!


Fonte: IG

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Saiba onde fazer doações para as vítimas das chuvas no Rio

Água, leite, alimentos não-perecíveis colchonetes, roupas, material de limpeza e artigos de higiene pessoal são os itens mais necessários

A Defesa Civil dos municípios afetados pelas chuvas na região Serrana do Rio de Janeiro, o governo estadual, ONGs e a Cruz Vermelha do Brasil arrecadam doações para os desabrigados. Os produtos de maior necessidade são água e leite (em recipientes lacrados, de preferência comprados em supermercados), colchonetes (colchões não serão aceitos), alimentos não-perecíveis (arroz, feijão, óleo, massas, biscoitos etc.), roupas, material de limpeza (principalmente água sanitária e cloro) e artigos de higiene pessoal (escovas e pasta de dentes, sabonete etc.). Veja contas para doações no Banco do Brasil e Bradesco. Alguns shoppings do Rio de Janeiro também estão recebendo doações.

Algumas orientações a quem quer ajudar: separar roupas masculinas, femininas e infantis antes de doar, amarrar pares de sapatos e observar prazo de validade de remédios.

Veja abaixo onde fazer as doações.

PETRÓPOLIS

A prefeitura tem quatro pontos de arrecadação:
- Igreja Wesleyana, no bairro Vale do Cuiabá
- Igreja de Santa Luzia, na estrada das Arcas, bairro Gentil
- Secretaria de Trabalho, Assistência Social e Cidadania (Rua Aureliano Coutinho, 81, Centro)
- Centro de Cidadania de Itaipava (Estrada União e Indústria, 11.860)
Telefones para informações: (24) 2249-4337 / 2249-4221 / 2249-4222 /
2222-2071 / 2246-8954
A empresa Frozen Spa, que produz comida congelada, também recebe alimentos não-perecíveis para preparar refeições que serão fornecidas aos desabrigados.

TERESÓPOLIS

A Defesa Civil municipal também pede doações de gelo, recipientes como bandejas e tabuleiros, termômetros e luvas descartáveis, e recruta voluntários com lanternas e motosserras no bairro Caleme, um dos mais atingidos.
A Secretaria municipal de Saúde solicita que médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e fisioterapeutas se apresentem no Ginásio Pedrão para auxiliar no atendimento às vítimas
Alguns desabrigados estão sendo alojados na Igreja Batista em Barra do Imbuí (Rua Dr. Oliveira, 314), que pede a doação de glicosímetro, fitas para medição de glicose, lancetas, algodão, esparadrapo, álcool, luvas e seringas descartáveis, soro fisiológico, gaze, além de colchonetes, lençóis, toalhas de banho e água.

Conta para contribuições:
Banco do Brasil
Ag. 0741-2
C/C 100000-9
SOS Teresópolis - Donativos
Ponto de arrecadação e abrigo central: Ginásio Pedrão (Rua Ten. Luiz Meirelles, 211, bairro Várzea)
Telefones: (21) 2741-7025 / 2741-1970 / 2742-1994 / 2742-7625. OBS.: mesmo quem ligar do Rio tem que discar o código DDD.

NOVA FRIBURGO

Três pontos concentram o recolhimento de donativos: Centro de Assistência Social (no centro da cidade), 6° Grupamento do Corpo de Bombeiros (Praça da Bandeira, 1.027, bairro Vila Nova) e Sociedade Esportiva Friburguense (Avenida Doutor Galdino do Valle Filho, 35, Centro).
Dados da conta no Bnaco do Brasil: agência: 0335-2, c/c:120.000-3.

POLÍCIA MILITAR

Todos os batalhões da capital e da Região Serrana estão recebendo doações. Veja aqui a lista de endereços. Telefones: (21) 2333-2568 / 2333-2369

CRUZ VERMELHA

Donativos têm que ser entregues pessoalmente, na sede da entidade na Praça da Cruz Vermelha, 1.012, Centro do Rio. O órgão também aceita colaboração para transportar o material até a Região Serrana. A Rodoviária Novo Rio também montou um posto no piso de embarque inferior, que funciona das 9h às 17h, e a Polícia Rodoviária Federal pôs à disposição dois locais de arrecadação 24 horas, no pedágio da Rodovia Rio-Magé e na BR-101, altura do município de Casimiro de Abreu. Outros dois postos, na Rio-Petrópolis e na Rodovia Presidente Dutra, funcionam das 8h às 17h.
Tel.: (21) 2224-1941

VIVA RIO

Para ajudar, basta levar os mantimentos à sede da ONG (Rua do Russell, 76, Glória) ou fazer depósito na conta do Viva Rio:
Banco do Brasil
Agência 1769-8]
C/C 411396-9
CNPJ 00343941/0001-28
A coleta também será feita em 11 estações das Linhas 1 e 2 do Metrô:
Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos. Poderão ser doados até o dia 11 de fevereiro água, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal.
Tel: (21) 2555-3750 / 2555-3785

TRT Rio

Os pontos de coleta de doações (materiais de higiene, cobertores, água mineral e alimentos não perecíveis) são:
Fórum Ministro Arnaldo Süssekind (Av. Presidente Antônio Carlos, 251 – Hall);
- Edifício Marquês do Lavradio (Rua do Lavradio, 132 – Hall);
- Fórum Advogado Eugenio Roberto Haddock Lobo (Av. Gomes Freire, 471 – Hall).
ESTRADAS
Todos os postos de pedágio da BR-040 e da RJ-116 estão mobilizados para receber doações.

PÃO DE AÇÚCAR

A rede de supermercados montou postos de coleta em suas 100 lojas no Estado.
FLAMENGO
A sede da Gávea (Av. Borges de Medeiros, 997) recebe donativos das 10h às 18h

HEMORIO

O instituto (que fica na Rua Frei Caneca, 8, Centro do Rio) faz um apelo urgente para suprir o estoque de bolsas de sangue para as vítimas de desabamentos e deslizamentos. Pode doar quem tiver entre 18 e 65 anos, mais de 50 quilos e estiver bem de saúde. Basta levar um documento oficial de identidade com foto à sede do Hemorio, das 7h às 18h. Informações: 0800-282-0708.

Fonte:IG

Multa Moral

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Evento parque da Aclimação

Tradicional cinema paulistano, Cine Belas Artes fecha as portas no dia 27

O Cine Belas Artes, um dos cinemas de rua mais tradicionais de São Paulo, irá encerrar as suas atividades em 27 de janeiro. A informação foi confirmada pela sua assessoria de imprensa nesta quinta-feira (6). O local deve virar uma loja.
Localizado na esquina da Rua da Consolação com a Avenida Paulista, o Cine Belas Artes funciona no mesmo local desde 1943, quando era chamado de Cine Ritz.

O cinema é famoso por exibir filmes do circuito alternativo. Alguns estão há mais de um ano em cartaz, caso de "Medos privados em lugares públicos", que tem sessões diárias desde 13 de julho de 2007.

No final de março de 2010, o banco HSBC anunciou que deixaria de patrocinar o cinema. Desde então, seu proprietário André Sturm passou a procurar parcerias que mantivessem o local aberto. Em julho, em uma ação batizada de "Salve o Belas Artes", 16 restaurantes da cidade davam um ingresso - e uma sobremesa - aos consumidores que doassem R$ 5.

Segundo a assessoria de imprensa, Sturm tem a proposta de abrir um novo cinema com a mesma proposta do Belas Artes, preservando inclusive o Noitão, uma sessão mensal durante a madrugada em que o público assiste a três filmes na sequência.

Antes de fechar, a partir de 14 de janeiro, o Belas Artes irá exibir duas retrospectivas especiais: uma com grandes clássicos do cinema e outra dedicada a filmes marcantes que passaram pelo local. Serão exibidos dois longas por dia - sempre às 18h30 (clássicos) e às 21h (marcantes). Também em 14 de janeiro será realizado o último Noitão.

Nesta semana, o cinema irá tirar de cartaz os filmes "Dois irmãos", "O bom coração" e "A rede social" para estrear "Além da vida", "Dieta mediterrânea" e "A árvore". Estes, ao lado de "Medos privados...", serão exibidos até o último dia do Cine Belas Artes.


Fonte: G1

WWF

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