quarta-feira, 31 de março de 2010

Feliz Páscoa !!!!!!




Quando eu era criança não entendia muito bem a
Páscoa. Só adorava procurar os ovinhos de
chocolate que o coelhinho escondia.

Mas, o que tem a ver coelho com ovos, seus símbolos,
com aressurreição de Jesus ou a fuga dos hebreus do
Egito comandada por Moisés?

Agora sei qual a relação de tudo isto.
Os ovos são o símbolo do nascimento.
Ali dentro, uma vida por vir ao mundo.

É o eterno milagre da vida que renasce todos os
dias. O coelho é o animal que se reproduz com uma
velocidade estonteante, é uma ode à família, uma
declaração de amor que a natureza faz todos dias.

Renascer é nascer, somos nós mesmos que
renascemos nos nossos filhos, é a vida que se
pereniza na prole. A fuga dos hebreus é o fim da
escravidão de um povo. A escravidão equivale à
morte, escravizar equivale a tirar a vontade e a
alma de alguém, equivale a tirar sua vida.

Se libertar da escravidão é viver de novo, é
renascer, é estar sempre começando tudo de novo.
Por fim, Jesus é a ressurreição. Quer prova mais
clara do que digo? Este eterno milagre que nos
encanta é o milagre da vida que a Páscoa nos
relembra.

A Páscoa é a ressurreição das nossas
almas. Este é o dia de renascer, começar tudo de
novo. De nos libertamos do mal que corrompeu
nossas almas e nos recobrirmos com o véu da pureza
da alma que tivemos um dia.

Abandonar tudo o que é velho e antigo e olhar pra frente com coragem.
Nos dedicarmos à vida como quem sorve o sumo de um fruto
saboroso. Hoje é dia de renascer.


Feliz Páscoa para todos.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Compulsão por gordura funciona como vício em cocaína, diz estudo

Uma pesquisa publicada esta semana afirma que os mecanismos do corpo que provocam vício em drogas são os mesmos que geram a compulsão por comer alimentos calóricos.

O estudo, feito pelo Scripps Research Institute, no Estado americano da Flórida, afirma que, assim como o vício em drogas, a compulsão por comidas gordurosas - como doces e frituras - é extremamente difícil de ser combatida.


O estudo, realizado com camundongos, mostra que as partes do cérebro que lidam com o prazer deterioram-se gradualmente na medida em que o consumo vai aumentando.

Essas regiões do cérebro vão respondendo cada vez menos aos estímulos, o que fez com que os camundongos comessem cada vez mais, tornando-se obesos.

O mesmo teste foi realizado com heroína e cocaína, e os ratos responderam da mesma forma.

Obesidade

Para o cientista Paul Kenny, que coordenou a pesquisa de três anos, uma dieta com alimentos gordurosos contém elementos que viciam.

"No estudo, os animais perderam completamente o controle sobre seu hábito de alimentação, o primeiro sinal de vício. Eles continuaram comendo demais mesmo quando antecipavam que receberiam choques elétricos, mostrando o quão estimulados eles estavam para consumir a comida."

A experiência foi feita com alimentos que provocam obesidade se consumidos em excesso, como bacon, salsichas e cheesecakes. Os animais começaram a engordar imediatamente.

O cientista relata que, quando a dieta foi trocada por alimentos mais saudáveis, alguns deles se recusaram a comer e preferiram não se alimentar.

Depois de analisar o resultado da pesquisa com camundongos, Kenny e sua equipe estudaram os mecanismos que provocam a compulsão.

Descobriram que o receptor D2 responde à dopamina, um neurotransmissor que está relacionado à percepção de prazer - como o provocado por comida, sexo ou drogas.

Quando há excesso no consumo de drogas como cocaína, por exemplo, o cérebro é "inundado" com dopamina, aumentando a sensação de prazer. Um processo semelhante acontece com dietas gordurosas. Com o tempo, no entanto, o cérebro vai recebendo menos dopamina.

A pesquisa foi publicada neste domingo no jornal Nature Neuroscience.



fonte:IG

Rasgar dinheiro é profissão na Casa da Moeda

Atividade é exclusivamente feminina e emprega 38 pessoas na instituição; cédulas com defeito são destruídas em um triturador

Rasgar dinheiro nem sempre é coisa de maluco. Faz parte da profissão de 38 mulheres que trabalham na Casa da Moeda. Elas conferem a impressão das cédulas, procurando manchas, rabiscos e outras falhas. Quando encontram defeitos, colocam as notas problemáticas no triturador. Basta um pequeno erro, ainda que localizado em apenas uma cédula, para inutilizar uma folha de papel inteira contendo 50 notas impressas.

“Não é só doido que rasga dinheiro não!”, brinca Alessandra Távora, que trabalha há quase 15 anos no setor de Crítica de Cédulas da Casa da Moeda. Com milhares de notas nas mãos, Alessandra aponta falhas quase que imperceptíveis no papel, como num jogo de sete erros de nível avançado.

Pelo setor no qual Alessandra trabalha passam cerca de 250 mil folhas diariamente, num total de 12,5 milhões de cédulas.
Rosana Mello, que trabalha ao lado de Alessandra, arma leques de cédulas enquanto inspeciona as notas. Neste processo, repetido por todas as funcionárias do setor, algumas folhas acabam sendo rasgadas sem intenção, mas em raros casos. “Nosso índice de erros é muito baixo, de apenas 0,89% de toda a produção”, afirma Amilcar Magalhães, chefe do Departamento de Produção de Cédulas da Casa da Moeda.
Só mulher entra

Cabe somente a mulheres a função de encontrar defeito no dinheiro. “As mulheres têm um carinho maior, são mais perfeccionistas no que fazem”, diz Magalhães. “Historicamente este setor, de inspeção das notas, emprega mulheres. Tentamos colocar homens mas não deu certo.”

Depois de inspecionadas, as folhas perfeitas são numeradas. Em seguida, passam por guilhotinas, que as formatam no devido tamanho. O técnico Clayton Silva é um dos poucos funcionários da Casa da Moeda que pegam a cédula pronta para a distribuição. “Enquanto estou aqui trabalhando não vejo essas notas como dinheiro; vejo-as como produto”, diz. “Mas, quando saio do trabalho e abro a carteira para pagar alguma coisa, penso: eu fiz isso.”



Os homens que copiavam

O exercício de produzir dinheiro, como no filme “O homem que Copiava”, protagonizado pelo ator Lázaro Ramos, é compartilhado por quase todos que trabalham no setor de impressão da Casa da Moeda. Eles se revezam em diferentes tarefas, inclusive a de apertar o botão da máquina que imprime as cédulas.



Vários “homens que copiavam” na Casa da Moeda contaram ao iG que são constantemente chamados, de brincadeira, a pagar a conta quando saem com familiares ou amigos íntimos. Mas também relataram que são poucos os que conhecem sua profissão, por uma questão de segurança.

“Já apelidaram minha filha, que vai nascer em abril, de riquinha”, conta J.R. que, entre outras funções, é técnico que opera máquinas de fazer dinheiro.
Segurança máxima

Localizada em Santa Cruz, numa área industrial da zona Norte do Rio, a Casa da Moeda ocupa uma área de cerca de 110 mil metros quadrados. A primeira diferença que se percebe entre a Casa da Moeda e as outras indústrias é o cuidado com a segurança. As roletas de acesso às fábricas de cédulas e moedas possuem travas de aço que ocupam dois metros de altura, do chão ao teto. A revista e o uso de detector de metais são inevitáveis ao fim da visita. Ninguém pode entrar com dinheiro no bolso. Muito menos sair... Os cuidados valem para os visitantes e os 2,1 mil funcionários da empresa.



fonte:IG

domingo, 28 de março de 2010

Australiano com sangue raro já salvou 2,2 milhões de bebês

Plasma sanguíneo de James Harrison é usado em vacina.
Em mais de uma década, ele fez 984 doações de sangue.



O australiano James Harrison, dono de um tipo sanguíneo raro, já salvou a vida de 2,2 milhões de recém-nascidos, incluindo a do próprio neto.
Seu plasma sanguíneo é usado na criação de uma vacina aplicada em mães para evitar que seus bebês sofram da doença de Rhesus, também conhecida como doença hemolítica ou eritroblastose fetal.

A doença causa incompatibilidade entre o feto e a mãe. A doença acontece quando o sangue da mãe é Rh- e, o do bebê é Rh+. Após uma primeira gravidez nestas condições ou após ter recebido uma transfusão contendo sangue Rh+, a mãe cria anticorpos que passam a atacar o sangue do bebê.

Vacina Anti-D previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas
O sangue de Harrison, de 74 anos, no entanto, é capaz de tratar essa condição mesmo depois do nascimento da criança, prevenindo a doença.

Após as primeiras doações à Cruz Vermelha australiana, descobriu-se a qualidade especial do sangue de Harrison. Foi quando ele ganhou o apelido de "o homem com o braço de ouro".

"Nunca pensei em parar de doar", disse Harrison à mídia local. Em mais de uma década, ele fez 984 doações de sangue e deve chegar a de número mil ainda nesse ano.

Harrison se tornou voluntário de pesquisas e testes que resultaram no desenvolvimento de uma vacina conhecida como Anti-D, que previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas.

Antes da vacina Anti-D, Rhesus era a causa de morte e de danos cerebrais de milhares de recém-nascidos na Austrália.

Aos 14 anos de idade, Harrison teve de passar por uma cirurgia no peito e precisou de quase 14 litros de sangue para sobreviver. A experiência foi o que o levou, ao completar 18 anos de idade, a passar a doar com constância o próprio sangue.

Seu sangue foi considerado tão especial que o australiano recebeu um seguro de vida no valor de um milhão de dólares australianos, o equivalente a R$ 1,8 milhão.


fonte:G1

quarta-feira, 17 de março de 2010

Enterro líquido é jeito ecológico de morrer

Depois de passar pelo processo de ressomação, o resíduo que seu corpo deixa no mundo é apenas líquido.

Você recicla seu lixo, vai trabalhar de bicicleta, adota animais abandonados, faz doação para o GreenPeace todo Natal e encaminha todo e-mail de PowerPoint ecológico que recebe. Leva uma vida de bem com o meio-ambiente... não vai querer morrer e poluir a Terra, vai? Se sua resposta for não, você deve esquecer o enterro e a cremação e pedir para os seus parentes levarem seu corpo para a ressomação.

A ressomação é a alternativa mais “ambientalmente correta” que existe hoje para lidar com a morte. Ela consome 1/6 da energia e emite menos carbono do que a cremação, anteriormente considerada o método mais ecológico. Em vez de queimar, o corpo é liquefeito por meio de uma hidrólise alcalina, que imita o processo de decomposição natural – mas acontece muito mais rápido.

Depois de aplicada a técnica, seu corpo se torna um líquido com aminoácidos, peptídeos e fosfato de cálcio que, após filtrado, pode ser devolvido como água pura para o solo. Um belo legado para deixar ao mundo, não?

O esquema abaixo explica melhor o método:




fonte:Revista Galileu

segunda-feira, 8 de março de 2010

Seis britânicos se submetem a transplante cruzado de rins

Três pessoas precisavam de um rim e três parentes seus queriam doar, mas eram incompatíveis; transplante cruzado resolveu impasse.



Seis britânicos se submeteram simultaneamente a um procedimento cirúrgico incomum que realizou o transplante cruzado de três rins.

Teemir Thakrar, de 32 anos, Chris Brent, de 42, e Andrea Mullen, de 54, precisavam de rins novos.

Lynsey, mulher de Thakrar, Lisa Burton, irmã de Brent, e Andrew, marido de Mullen, estavam dispostos a ceder um de seus rins para salvar seus entes queridos. Porém, seus órgãos eram incompatíveis com os de seus parentes.

Todos os pacientes precisam estar em boas condições ao mesmo tempo para iniciar os transplantes
Para solucionar o impasse, os seis aceitaram fazer um transplante cruzado de rins, em que uma pessoa saudável doa seu órgão para um estranho em troca de seu ente receber um novo rim de um outro desconhecido.

Assim, Lynsey doou seu rim para Mullen, cujo marido doou para Brent. Já a irmã de Brent, Lisa, doou para Thakrar. Tudo ao mesmo tempo, às 9h da manhã do último dia 4 de dezembro.

Foi a segunda vez que uma doação cruzada tripla ocorreu na Grã-Bretanha, mas foi a primeira em que os envolvidos se dispuseram a aparecer em público para contar suas histórias.

"Eu não podia doar diretamente para Chris porque nós somos incompatíveis, mas desta forma eu pude ajudá-lo. Eu estava assustada no começo e um pouco incerta sobre esse banco de doadores, mas eu estou encantada porque todos estão se saindo bem e porque eu pude ajudar o meu irmão a melhorar", disse Lisa.

"No dia do meu casamento com Lynsey, eu tive de ir para casa à noite fazer diálise (...) Eu estou excitado com a possibilidade de fazer exercícios novamente e voltar à academia. Estou feliz em saber que outras duas pessoas também se livraram da diálise", comentou Teemir Thakrar.


Três transplantes simultâneos

Às 9h da manhã do dia 4 de dezembro de 2009, os três transplantes tiveram início. Depois de extraídos dos doadores, os três rins foram colocados no gelo e transportados para os receptores. Dois deles estavam em Londres, mas um deles estava em Edimburgo, na Escócia. Por isso, os órgãos tiveram de ser transportados de avião.

Segundo os médicos envolvidos, esse tipo de procedimento é complicado, primeiramente, por causa dessa questão logística. Além disso, todos os pacientes precisam estar em boas condições ao mesmo tempo para iniciar os transplantes. Se qualquer um deles não se sentir bem, as cirurgias precisam ser adiadas.

"A cirurgia foi um grande sucesso graças ao excelente trabalho em equipe dos três hospitais", disse Vassilios Papalois, cirurgião renal do Imperial College Healthcare, um dos três centros que realizaram os procedimentos.

"Andrea teve de passar por muita preparação antes desse transplante, então, sem essa operação tripla, que foi planejada com antecedência, seria pouco provável que ela conseguisse um órgão a partir da lista de pessoas falecidas", explicou Lorna Marson, cirurgiã responsável pelo transplante na Royal Infirmary de Edimburgo.

"É imperativo que olhemos para todas as opções e uma lista de doadores como essa proporciona aos pacientes uma chance muito melhor e os ajuda a se libertarem de uma vida presa à diálise", disse o cirurgião Geoff Koffman, do hospital Guy's and St Thomas, em Londres.

Segundo Papalois, nos Estados Unidos já são realizados transplantes cruzados envolvendo até doze pessoas.


Prática incomum

Esse tipo de transplante cruzado foi legalizado na Grã-Bretanha em 2006. Desde então, cerca de 20 procedimentos duplos foram realizados. Os dois primeiros triplos, incluindo o citado nesta reportagem, ocorreram no final do ano passado.

O governo britânico informa que, atualmente, cerca de 7 mil pessoas estão na lista de espera por um rim. O prazo de espera dura em média três anos.

"Nós esperamos que esse seja apenas o começo de coisas que estão por vir e que essa prática singular se torne possível em hospitais por todo o país", declarou um porta-voz do NHS, o sistema público de saúde da Grã-Bretanha.


fonte:G1

quinta-feira, 4 de março de 2010

Brasileiro cria "impressora de comida"

Quando era criança, Marcelo Coelho gostava de brincar com lápis, tesoura e cola para fazer objetos a partir de folhas de papel. Aos 29 anos, ele ainda gosta de usar a imaginação para criar coisas. Com uma diferença: a brincadeira virou profissão. Coelho é um dos responsáveis por uma novidade recém saída dos laboratórios do Massachussetts Institute of Technology (MIT) e que ganhou manchetes no começo do ano: a impressora de alimentos. “A ideia é digitalizar a culinária, uma atividade que ainda é muito analógica”, disse Coelho ao iG, em entrevista por telefone do seu laboratório em Cambridge, nos Estados Unidos.

A novidade pode soar estranha para a maioria das pessoas. Para quem não tem tempo de cozinhar, a promessa é, com o perdão do trocadilho, um prato cheio. Ao fim do expediente, basta abrir um programa de computador que funciona como um cardápio virtual e escolher o jantar. A receita do prato selecionado é enviada para uma impressora e, ao chegar em casa, não é preciso perder tempo na frente do fogão. O jantar está pronto para ser servido.



Deixar a comida pronta na hora programada não é a única função da Cornucópia, cujo nome foi inspirado no chifre que representa a fertilidade, a riqueza e a abundância na mitologia greco-romana. Ela também vai ajudar a preparar pratos mais saudáveis. Na tela sensível ao toque, será possível escolher a quantidade de alguns ingredientes usados na preparação do prato. A precisão será tamanha que permitirá estabelecer até mesmo o número de calorias e quantidade de carboidratos da refeição.

Comida feita em casa

Coelho teve a ideia da Cornucópia depois de sofrer com um trauma gastronômico nos Estados Unidos. “Muitas vezes você come algo e não sabe que ingredientes foram usados na comida”, afirmou Coelho. “Descobri há pouco tempo que tem até milho no suco de laranja vendido no supermercado”. A impressora ainda está em fase inicial de desenvolvimento e vai demorar pelo menos mais dois anos para ficar pronta, mas Coelho está animado com os resultados. “Fizemos testes com alguns ingredientes e ficou com gosto de comida feita em casa”.

Desenvolvida nos últimos seis meses ao lado do israelense Amit Zoran, a Cornucópia não é a primeira invenção de Coelho. Antes dela, trabalhou com os objetos que mudam de forma. Ao todo, três ideias saíram do seu laboratório. A que mais gosta é a Shutters, uma espécie de cortina cujas abas mudam de um lado para o outro para facilitar o fluxo de luz e de ar (veja outras criações de Coelho na galeria de fotos). Depois de um ano e mais de US$ 10 mil investidos, a novidade chamou a atenção de uma fabricante americana de brinquedos.

De Campinas para o mundo

Inventar objetos não foi a primeira opção de vida para Coelho. Em 1998, ele decidiu sair de Campinas, no interior de São Paulo, onde nasceu, para estudar cinema na USP. Um ano e meio depois, foi fazer um intercâmbio na Universidade Concórdia, em Montreal, no Canadá, onde estudou cinema por mais um ano e meio antes de perceber que aquela não era bem a sua praia. “Estava mais interessado em montar e desmontar câmeras do que fazer filmes”, disse o jovem inventor. Coelho continuou em Montreal, mas mudou de curso. Em 2002, matriculou-se na faculdade de Arte e Computação.

O gosto pelas pesquisas inovadoras ele herdou da professora canadense de design Joanna Berzowska, com que foi trabalhar há cinco anos. Entre suas pesquisas estão tecidos inteligentes que mudam de cor de acordo com a temperatura ambiente. De lá para cá, Coelho não deixou mais o laboratório. Se a Cornucópia der certo, ele pretende montar uma empresa para comercializar o mais novo utensílio de cozinha. Caso contrário, vai voltar para o mundo das pesquisas. “Sempre tenho dez projetos acontecendo ao mesmo tempo”, disse. “No mundo das pesquisas, é bom não apostar tudo numa coisa só”.


fonte:IG

segunda-feira, 1 de março de 2010

Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo

Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly.

De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, "homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes".

Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos.

Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes.

Evolução

Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie.

Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram "relativamente polígamos", e que isso está mudando.

Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma "novidade evolucionária" e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários - ou seja, a se tornar "mais evoluídas".

Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais "abertas" a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.



fonte:IG

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