quinta-feira, 13 de maio de 2010

Selo Sunshine Award



Presente da amiga Luciana Vaz.


Difícil destacar somente algumas qualidades em pessoas tão especiais, que nos engrandecem com seus textos e posts. Por isso ofereço este texto em homenagem aos meus indicados.

“Existem pessoas que marcam a nossa vida.
Personagens que ficam na nossa história.
Existem pessoas que chegam pra ficar.
Com o passar do tempo,vão se tornando parte de nós. E, quando por qualquer razão desaparecem do nosso caminho, ainda assim deixam marcas no nosso chão.
Pessoas distintas que brindam a emoção!
Simples, ardentes ou meramente normais...
Destilam sabedoria e emprestam seu alto astral.
Pessoas interessantes, insinuantes, especiais.
Que fincam o pé na nossa estrada e ponto final.”


Vovolili http://www.vovolilian.blogspot.com
Xenics http://cucasuperlegal.blogspot.com
Neisson http://amoremdicas.blogspot.com
Paulo Faustino http://www.escoladinheiro.com/
Flavio http://www.amputadosvencedores.com.br
Guilherme Rettriever
Blogueiros do Brasil http://blogueirosdobrasil.ning.com/
beth_ribeiro http://paradoxofeminino.blogspot.com
cantoradeborah http://deborahdeoliveira.dihitt.com.br/
kilzamiranda http://www.dicasdenutricao.com
belcrei2010 http://blogdobelcrei.blogspot.com/
✿edilene✿amor✿ http://www.mensagensdiversificadas.com.br


Grande abraço a todos.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

sábado, 8 de maio de 2010

Feliz Dia das Mães!!!!!




Feliz Dia das Mães para todas as Mamães!!!!!!!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

ABRASTA 2010

Lavar as mãos acalma a consciência após tomada de decisão, diz estudo

Estudo publicado na edição desta semana da “Science” lança novas luzes sobre o gesto de Pôncio Pilatos, aquele governante romano que entregou Jesus à crucificação e depois lavou as mãos, como quem dizia: ‘Quer saber? Não tenho nada a ver com isso.’ Além de utilidades mais imediatas (como por exemplo evitar o contágio pelo vírus da nova gripe), dar um bom trato nas mãos com água e sabão ajuda a tocar a vida depois da tomada de decisões. O expediente aliviaria o que tecnicamente é chamado de “dissonância cognitiva”, o sentimento de desconforto criado pela manutenção na mente, ao mesmo tempo, de duas ideias opostas. Mais precisamente, da “dissonância pós-decisional”, a tendência de valorizar as alternativas escolhidas, ainda que forçando a barra, e fazer pouco caso das rejeitadas.

Spike W. S. Lee (nada a ver com o cineasta) e Norbert Schwarz, da Universidade de Michigan, conduziram dois experimentos. No primeiro, estudantes universitários classificaram dez CDs como parte de uma suposta pesquisa de consumo. Só depois ficaram sabendo que podiam ficar com o CD em 5º ou 6º na lista elaborada por eles mesmos. Quem foi limpinho, e lavou as mãos após fazer sua escolha, praticamente confirmou o ranking mesmo depois da surpresinha. Em outras palavras, ranqueou tanto os escolhidos quanto os rejeitados quase do mesmo jeito que originalmente, o que revela segurança e paz de espírito, digamos assim.

Mas quem não quis dar uma de Pilatos acabou demonstrando um íntimo incômodo com suas escolhas: reclassificou os CDs que pôde embolsar, considerando-os melhores que aqueles que não deixaram adicionar à coleção particular – um sintoma de racionalização.

O segundo teste foi com geleia de fruta. Os resultados foram similares.

Moral da história
Assim como os rituais com água eram reputados como capazes de purificar comportamentos imorais, lavar as mãos também pode expurgar vestígios incômodos de decisões passadas, reduzindo a necessidade de justificá-las, escrevem Lee e Schwarz.

Saiba o leitor que desconfia que uma das revistas científicas mais respeitadas do mundo deu agora de publicar bobagem: edição de uns três anos atrás já havia publicado estudo sobre lavar as mãos, mas com foco nas implicações morais das decisões (Zhong e Liljenquist, “Science”, 8 de setembro de 2006).



fonte:G1

Eventos Maio




quarta-feira, 5 de maio de 2010

Dormir pouco pode levar à morte precoce, diz estudo

Pesquisadores italianos e britânicos afirmaram que pessoas que dormem menos de seis horas por noite poderão ter uma morte prematura.

De acordo com um estudo feito pelos cientistas da Universidde de Warwick em colaboração com a Universidade de Medicina Federico 2º em Nápoles, Itália, pessoas que regularmente dormem menos que seis horas por noite tem chances 12% maiores de morrer em um período de 25 anos.

O estudo, publicado na revista especializada Sleep, analisou os padrões de sono e mortalidade de 1,3 milhão de pessoas compilados em 16 pesquisas anteriores da Grã-Bretanha, Estados Unidos, países da Europa e da Ásia. Estas pessoas foram acompanhadas durante 25 anos - mais de 100 mil mortes foram registradas entre elas.

Na análise, os cientistas concluíram que a morte prematura pode ter ligações com pouco tempo de sono por noite ou sono excessivo, fora da faixa considerada "ideal", entre seis e oito horas. Mas, enquanto poucas horas de sono podem ter uma ligação direta com problemas de saúde levando a uma morte prematura, o excesso de sono pode ser apenas um sintoma de outros problemas de saúde já estabelecidos, segundo os pesquisadores.

"Dormir de seis a oito horas por noite pode ser mais favorável para a saúde. A duração do sono deve ser encarada como um fator de risco comportamental adicional, ou marcador de risco, influenciado pelo ambiente e possivelmente tratável, por meio de educação e aconselhamento, além de medidas de saúde pública voltadas para uma modificação dos ambientes físico e de trabalho", afirmou o professor

Francesco Cappuccio, chefe do Programa de Sono, Saúde e Sociedade da Universidade de Warwick. Sociedade moderna Para Cappuccio, existe na sociedade atual uma redução gradual do tempo de sono. "A sociedade moderna está vivenciando uma redução gradual na quantidade média de sono que as pessoas conseguem ter e este padrão é mais comum entre os que trabalham em período integral, sugerindo que isto ocorre devido a pressões da sociedade para o aumento nas horas de trabalho", afirmou. "Por outro lado, a deterioração de nossa saúde geralmente é acompanhada por uma extensão de nosso tempo de sono", acrescentou.

No entanto, Cappuccio afirma que são necessários mais estudos para entender exatamente a razão de o sono parecer tão importante para a boa saúde. Para o professor Jim Horne, do Centro de Pesquisa do Sono de Loughborough, na Grã-Bretanha, outros fatores podem estar envolvidos na morte prematura, e não apenas o sono. "O sono é apenas uma espécie de indicador para a saúde física e mental. O sono é afetado por muitas doenças e condições, incluindo depressão", disse. E, segundo Horne, melhorar o sono pode não fazer com que uma pessoa se sinta melhor ou viva mais.

"Mas, dormir menos que cinco horas por noite sugere que algo provavelmente não está certo. Cinco horas é insuficiente para a maioria das pessoas e ficar sonolento durante o dia aumenta o risco de um acidente no trânsito ou enquanto a pessoa opera máquinas perigosas", afirmou.


fonte:IG

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